A depressão é uma doença caracterizada por humor persistentemente triste, ansioso ou vazio, e sentimentos de desesperança e desamparo que afeta a atividade, o sono e o apetite. Isto poderá dever-se às alterações hormonais, à presença de sintomas da menopausa e a eventos de vida adversos mais comuns nesta fase da vida (dificuldades relacionais, saída dos filhos de casa, deixar de trabalhar, doença ou morte de familiares). Os sintomas de tristeza ou baixa autoestima poderão ainda surgir devido à perda de fertilidade ou às alterações do corpo.
Gertrude recordou anos mais tarde que, em mais de uma ocasião, foi-lhe dito para se ir embora porque, apesar de ter qualificações para o cargo, seria “uma influência perturbadora” para a equipa do laboratório. Gertrude Elion tinha apenas 19 anos quando se formou com distinção na Faculdade https://www.asuafarmaciaonline.pt/ Hunter, em 1937, com um bacharelato em química. Os seus pais, imigrantes da Europa de Leste, perderam tudo durante a Grande Depressão e não conseguiam pagar a pós-graduação da filha. E nenhum dos programas para os quais Gertrude se tinha candidatado oferecia ajuda financeira.
A tibolona é um esteróide sintético, utilizado actualmente na Europa e Austrália para o tratamento da osteoporose pós-menopáusica. Num estudo aleatório, mulheres pós-menopáusicas que tomaram o medicamento sentiram uma melhoria geral ao nível da função sexual e uma diminuição da angústia comparativamente Comprar Clomid com mulheres pós-menopáusicas a tomarem estrogénio, mas o efeito foi pequeno. Devido a preocupações sobre o aumento do risco do cancro da mama e de acidentes vasculares cerebrais em mulheres que tomam tibolona, o medicamento não está aprovado pela Food and Drug Administration nos Estados Unidos.
De momento, os resultados relacionados com o remdesivir são ambíguos, embora alguns estudos continuem a sugerir que o medicamento pode melhorar as condições de pacientes com formas graves de COVID-19. Ainda assim, há poucas décadas atrás, a maioria dos cientistas duvidava que tal coisa fosse possível – a de que uma minúscula partícula parasita que dependia de uma célula hospedeira para se reproduzir podia ser inibida sem provocar danos à própria célula. Há cinquenta anos, poucos cientistas acreditavam que um medicamento podia combater vírus com poucos efeitos secundários, mas Gertrude Elion mostrou aos céticos “o que conseguia fazer por conta própria”.
Uma comunicação aberta e honesta com o seu parceiro faz toda a diferença na sua satisfação sexual. Ainda que não esteja habituada a falar sobre o que gosta e não gosta, aprender a fazê-lo e a dar feedback de uma forma não ameaçadora propicia as condições ideais para uma maior intimidade. O seu médico poderá também encaminhá-la para um conselheiro ou terapeuta especializado em questões de natureza sexual e de relações. Não consegue manter-se excitada durante a actividade sexual ou não fica excitada apesar do desejo de ter sexo. Ademais, alguns complementos podem reagir com outros medicamentos e agravar alguns distúrbios. Caso uma mamografia não tenha sido realizada recentemente, ela será realizada como parte dos cuidados de rotina.
A ingestão de um progestogênio com estrogênio quase sempre elimina o risco de ter câncer de endométrio; no caso de mulheres que não seguem uma terapia hormonal, a redução do risco é inferior. No entanto, os médicos avaliam qualquer sangramento vaginal em mulheres em uso de terapia hormonal, para descartar câncer de endométrio. É frequente desenvolverem-se problemas sexuais em períodos de fluxo hormonal – depois, por exemplo, de se ser mãe ou durante a menopausa. As perturbações sexuais também podem estar associadas a uma doença grave, como cancro, diabetes, ou doenças cardíacas e vasculares . A terapia hormonal pode aliviar tanto sintomas moderados quanto graves da menopausa, como ondas de calor, suores noturnos e secura vaginal.
A terapia hormonal reduz a perda óssea e o risco de fratura nessas mulheres. A transição da menopausa é a fase da perimenopausa que ocorre em preparo à última menstruação. Ela dura mais tempo em mulheres que fumam e em mulheres que eram mais jovens quando ela começou. Dificuldade em controlar a ejaculação, que em alguns casos pode ocorrer antes, no momento da penetração ou logo após a penetração, limitando a satisfação sexual.
Isso significa que as substâncias ativas do produto são absorvidas pelo sangue através da pele. Deverá, no entanto, falar com o seu médico antes de iniciar estas alternativas, uma vez que também poderão causar efeitos secundários (por exemplo, toxicidade hepática com o cohosh negro) ou interações medicamentosas . Por fim, muitas mulheres menopáusicas apresentam sintomas urinários que as obrigam a levantarem-se várias vezes durante a noite para urinar. A diminuição da libido é um problema comum que afeta tanto homens como mulheres ao longo das suas vidas.
Mas, quanto mais cedo assumirem que podem precisar de apoio e aconselhamento médico, mais qualidade de vida ganham. A perturbação do orgasmo consiste na dificuldade ou incapacidade persistente ou recorrente de atingir o orgasmo, após uma fase normal de excitação sexual. Alterações endocrinológicas, por exemplo na amamentação e menopausa, podem conduzir a diminuição de lubrificação vaginal, assim como algumas doenças crónicas como a diabetes, doenças da tiróide, toma de determinados medicamentos ou tabagismo. Consiste na dificuldade em adquirir ou manter um estado de excitação sexual adequada até a consumação da atividade sexual, frequentemente expressa pela ausência ou diminuição da lubrificação vaginal. Uma consulta junto de um terapeuta especializado é uma forma eficaz de desbloquear medos e ansiedades, permitindo a construção de atitudes positivas em relação ao sexo. A educação e informação sobre a resposta sexual humana, são também muito importantes e eficazes na resolução ou diminuição do impacto que algumas dificuldades sexuais têm na pessoa.
As mulheres que que fazem terapia hormonal têm uma probabilidade ligeiramente maior de sofrer de patologias graves do que as mulheres que não usam esses medicamentos. Isto diz respeito, por exemplo, a patologias como o cancro da mama, derrames e trombose. Poderá também solicitar informações sobre este assunto a um médico. A disfunção sexual feminina tem muitos sintomas e causas possíveis, pelo que o tratamento varia.
“A saúde sexual é um estado de completo bem-estar físico, emocional, mental associado à sexualidade e não só à ausência de doença ou enfermidade” (OMS, Organização Mundial de Saúde). "Apesar de se saber que certas medicações interagem com outras, ainda assim estão a ser prescritas aos pacientes simultaneamente", sendo que neste estudo se verificaram mais de 180 interações. Isto pode-se dever a "falta de alternativa" mas, por vezes, pode ser apenas devido á falta de atenção por parte do médico ou até mesmo o facto de o utente consultar diferentes médicos. O estudo, https://www.farmaciaarade.pt/ realizado durante 18 meses, baseou-se num registo informático, no qual estão inscritas "as interações com os pacientes e também todos os sistemas de prescrição de medicamentos", disse à agência Lusa o chefe do grupo de investigação, Luís Rocha. Como a composição de Libifeme é 100% à base de extratos estandardizados de plantas, não interfere com nenhum mecanismo hormonal e como tal não provoca alterações de peso nem de humor. Apesar de ter uma eficácia moderada, o AZT abriu caminho para as gerações seguintes de terapia antirretroviral que salva vidas.
Corresponde à menopausa que ocorre mais tarde do que o intervalo habitual de idades em que ocorre a menopausa, ou seja, depois dos 55 anos de idade. A Menopausa é um processo natural do envelhecimento https://www.remedioz.com/ da mulher, que acontece habitualmente entre os 45 e 55 anos, e em média aos 51 anos de idade. Já nas mulheres que tomaram um placebo em vez do olaparibe, essa percentagem desceu para cerca de 77%.
Entretanto, ainda não se sabe o quanto a menopausa contribui para a incontinência. Muitos outros fatores, como consequências do parto, obesidade e utilização de terapia hormonal, contribuem para a incontinência. Outras, porém, sofrem com as diversas consequências das alterações hormonais desta fase da vida.
Algumas medidas, incluindo terapia hormonal e outros medicamentos, podem amenizar os sintomas. Uma vez que as causas da disfunção erétil são de natureza diversa, os tratamentos podem envolver o aconselhamento sexual, uma terapêutica medicamentosa e em alguns casos a cirurgia. Determinados problemas orgânicos como inflamações ginecológicas, fatores relacionais, conflitos psicossexuais, são algumas das causas podem contribuir para que a mulher sinta dor na relação sexual. Rocha sublinha a importância de compreender os efeitos da interação de medicamentos na saúde dos utentes, como problemas neurológicos, disfunções hepáticas ou a redução de capacidade de efeito de um dos medicamentos. As mulheres são 60% mais afetadas por interação de medicamentos do que os homens, verificando-se uma maior afetação consoante a idade, diz um estudo realizado em Blumenau, no Brasil, e publicado na ‘npj Digital Medicine’.
A disfunção eréctil pode dever-se a várias causas, nomeadamente orgânicas, psicológicas ou mistas. Dificuldade da mulher em tolerar a penetração, devido à contração involuntária, recorrente ou persistente, dos músculos do períneo adjacentes ao terço inferior da vagina. Atitudes negativas face ao sexo, educação sexual repressiva, historial de violência/abuso, https://www.farmacia-servico.pt/ dispareunia, são alguns dos fatores que podem contribuir para esta dificuldade. Uma disfunção pode ser primária, se coincide com o início da atividade sexual e secundária se foi adquirida ao longo do tempo. Pode ser generalizada, se está presente em qualquer circunstância, ou situacional, se está presente apenas em determinadas circunstâncias.